Boa noite, Internauta!
Não se esqueça de se inscrever no meu canal do YouTube (TVCChannelNews), na minha página do Facebook (Thales Coutinho Vlog/Blog) e no meu grupo do facebook voltado á divulgação científica no geral (Evidence-Based Universe).
Muito obrigado!
====================
O site "Portal Neurociências", é desenvolvido por universitários interessados na divulgação científica da neurociência. Recentemente, eles me convidaram para escrever periodicamente para o site, e no último dia 02 foi publicado meu primeiro texto, intitulado: "Love Never Dies", em que apresento as evidências da neurociência para explicar porque alguns relacionamentos amorosos duram muito mais tempo que outros. Na sequência, segue parte do texto, e o link para você poder conferir no próprio site deles. Peço que leia e comente lá mesmo (há um espaço para isso, no final da página). Além disso, caso não esteja acompanhando a "Portal Neurociências", solicito que comece a acompanhar pois irei publicar ao menos um texto por semana lá. Muito obrigado!
-----------------------------
LOVE NEVER DIES
O compositor britânico Andrew Lloyd Webber é um daqueles artistas que muitos odeiam, muitos idolatram, e uma pequena porcentagem fica no meio termo. Eu faço parte dessa minoria que tanto considera que ele é um músico óbvio e repetitivo, como também que quando ele acerta na fórmula, ele realmente ACERTA, e a prova disso são as trilhas dos seus famosos musicais “Jesus Christ Superstar” (1970); “Evita” (1976); “Cats” (1981); “Sunset Boulevard” (1993) e o principal “The Phantom of the Opera” (1986). Os temas musicais da história (baseada no romance de Gaston Leroux) do homem desfigurado que assombra a Ópera de Paris enquanto nutre uma paixão avassaladora pela soprano Christine garantiram a Lloyd Webber, entre outras coisas, muitos milhões dólares e uma capa na prestigiosa revista “Time”.
No final dos anos 1990, Andrew começou a cogitar a adaptação musical do livro de Frederick Forsyth “The Phantom of Manhattan” (O Fantasma de Manhattan), que é uma “continuação” um tanto quanto controversa da obra de Leroux, em que após os incidentes narrados na obra original, o Fantasma teria sobrevivido e fugido para os Estados Unidos, onde 10 anos depois reencontra Christine que estava viajando pela América do Norte. Uma trama bem pouco digna da genialidade de Forsyth (conhecido por clássicos como “O Dossiê de Odessa” – 1972 – e “O Dia do Chacal” – 1970) mas que chamou a atenção de Andrew e, após quase 15 anos de reflexão, se transformou naquele que é atualmente seu mais recente trabalho: “Phantom Sequel: Love Never Dies” e teve sua estreia nos palcos do West End – Londres, em 09/03/2010.

É claro que a arte não tem o compromisso de ser a verdade! Ela apenas ilustra a perspectiva do artista sobre a realidade que o cerca. Portanto, a causa que esta canção advoga é defendida por muitas pessoas na vida real, assim como outros tantos consideram esta uma visão equivocada e até infantil do amor. A questão da “(i)mortalidade do amor” aparentemente sempre afligiu as pessoas, e então cada um acaba desenvolvendo uma teoria particular para explicar “se”, “como?” e “por quê?” o amor morre. Inclusive, antes de escrever esse texto, lancei em grupos de discussão da internet essa questão e pude verificar muitas respostas variadas. Mas será que, para além da filosofia, a ciência experimental já se debruçou sobre esse tema para investigá-lo profundamente? A resposta é SIM! E o que as investigações descobriram? Afinal, o amor nunca morre? Vamos às evidências!
-----------------------------
PARA CONTINUAR A LEITURA, POR FAVOR, CLIQUE "AQUI".
====================
Tenha um dia PLENO!
Nenhum comentário:
Postar um comentário