Muito obrigado!
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Há também um personagem dragão, que guarda o castelo do mal, localizado dentro de uma vela negra, no subsolo medieval. O dragão se chama: Dragão, filho de Dragão, neto de Dragão, bisneto de Draco!
Eis que Baalander – o Homem-Bode noturno – viajava juntamente com seu fiel escudeiro: Slin – o mosquito vespertino!
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Tenha um dia PLENO!
BAALANDER
Copyright © Thales
Vianna Coutinho
Caro(a)
leitor(a) – falo no singular porque é falta de educação ler junto com outra
pessoa, e em ambos os gêneros porque é politicamente correto – é minha função, como escritor fracassado, alertá-lo(a) de que não vale
a pena desperdiçar seu precioso tempo lendo esta história, criada por mim, num
momento de completa insanidade.
Dá-se
para julgar a péssima qualidade deste amontoado de palavras desconexas – um
eufemismo para não recorrer a uma descrição coprográfica (neologismo para
escrita de baixíssimo calão) – logo pelo título: “Baalander”. Parece nome de
marca de maionese falida.
Sem
sombra de dúvidas, este é o pior título, que só o pior dos escritores, no pior
dos seus dias, poderia imaginar.
....
Vejo
que você é mesmo uma pessoa determinada! Então, já que insiste na leitura...
Saiba que um personagem central desta história sem nexo vem a ser o vilão que,
por sinal, se chama Vilão. Trata-se de um cabeçudinho rei da era medieval!
Bah... Isso
lá é coisa pra se imaginar?
A
única coisa que salva esta "narrativa" é – por incrível que pareça – o herói:
Baalander; um príncipe que durante a noite vira bode!
Esse
fato prova mais uma vez a péssima qualidade disto que você está lendo. Pois, além do clichê de utilizar o nome de um personagem como título – típico de
escritores infantis – o herói não pode ser o personagem mais envolvente da
trama! Ele tem que ser aquele que possui um propósito a seguir, mas ao mesmo
tempo, não atrai muito a atenção. E o mais importante: NÃO PODE VIRAR BODE
DURANTE A NOITE! Pois, imagine só se a própria mocinha que ele está salvando
acorda no meio da noite com fome... Pode devorá-lo! Já comeu carne de bode? Eu
não! Mas dizem que é muito saborosa.
Todavia,
ignore esses dois personagens e tome conhecimento sobre a bela donzela, que está
presa desde sempre e para sempre na torre inacessível do Vilão. Seus cabelos
loiros e pele lisa como um papel – liso, evidentemente – conferiam-lhe um
charme inigualável. Realmente ninguém poderia dizer que aquela bela mulher de
olhos verdes tornava-se uma “lobisomem fêmea” durante a noite. Seu nome era
Madaren – a princesa difícil!
Devo
alertá-lo(a) que esta personagem não pode se transformar no que se transforma.
Já ouviu falar em “lobisomem fêmea”? Até onde eu sei, lobisomens se originam
quando uma mulher dá a luz a seis meninas e o sétimo filho é um menino... Este
será um lobisomem. Logo, jamais poderia haver uma “lobisomem fêmea”, mesmo
porque, a terminação “omem” designa o gênero masculino, o que faz disso tudo –
no mínimo – um desrespeito à norma culta da língua portuguesa. E
“lobisulher”... bem... dispensa comentários!
Porém,
também diz a lenda que se alguém for ferido pela fera ("ferido pela fera" soou legal, né? Talvez a única coisa boa disso tudo), passará a se transformar
nela. Nesse caso, a história teria uma pontinha de sentido...
Suponhamos então que – quando jovem – a pequena Madaren foi ferida por um lobisomem, e contaminada pela sua maldição. Realmente, essa seria a explicação perfeita, se não fosse pelo pequeno detalhe descrito anteriormente: ela esta presa DESDE SEMPRE e PARA SEMPRE na torre do vilão. Logo, a não ser que o lobisomen tenha subido a torre exclusivamente para atacá-la, isso não faria sentido. Ah! Eu também escrevi que trata-se de uma torre “inacessível”. Isso significa que nenhum lobisomen poderia subir. Aliás, isso revela que NINGUÉM poderia ter acesso a este local, inclusive a pessoa que a prendeu lá, o que demonstra que essa personagem pode – simplesmente – não existir. Mas, para evitar mais delongas, sugiro que ignore mais aspecto. Aliás, eu sugiro mesmo é que você pare de ler isso.
Suponhamos então que – quando jovem – a pequena Madaren foi ferida por um lobisomem, e contaminada pela sua maldição. Realmente, essa seria a explicação perfeita, se não fosse pelo pequeno detalhe descrito anteriormente: ela esta presa DESDE SEMPRE e PARA SEMPRE na torre do vilão. Logo, a não ser que o lobisomen tenha subido a torre exclusivamente para atacá-la, isso não faria sentido. Ah! Eu também escrevi que trata-se de uma torre “inacessível”. Isso significa que nenhum lobisomen poderia subir. Aliás, isso revela que NINGUÉM poderia ter acesso a este local, inclusive a pessoa que a prendeu lá, o que demonstra que essa personagem pode – simplesmente – não existir. Mas, para evitar mais delongas, sugiro que ignore mais aspecto. Aliás, eu sugiro mesmo é que você pare de ler isso.
...
Há
um personagem neutro nessa história. Na verdade, ele é tão neutro que nem tem
motivo existencial! Chama-se Mitt; uma criatura grotesca e responsável
pela inútil tarefa de soar o gongo, quando algum idiota – cansado de tanta
monotonia – vai ao reino do Vilão jogar uma longa partida de xadrez.
Pois
bem... Quer apostar que com somente esses quatro personagens eu consigo fazer
uma incrível história?... Caso apostou, venceu! Se não apostou, você não está
prestando atenção no que está lendo, pois desde o início eu disse que não
haveria história alguma.
Entr’act!
Há também um personagem dragão, que guarda o castelo do mal, localizado dentro de uma vela negra, no subsolo medieval. O dragão se chama: Dragão, filho de Dragão, neto de Dragão, bisneto de Draco!
Observação
principal: O parágrafo acima, nem eu mesmo entendo, então: NÃO ME PERGUNTE! E
se você entendeu, faça a gentileza de IR PARA O INFERNO!
Observação
secundária: Sim, estou gritando com você, sem nenhum motivo aparente!
Continuando...
ou não!
Eis que Baalander – o Homem-Bode noturno – viajava juntamente com seu fiel escudeiro: Slin – o mosquito vespertino!
Que
gozado! Esse Slin se transforma num mosquito quando o Sol pairava no meio do
céu!
Os
dois contavam também com a presença mais que bem vinda de um camelo; que se
chamava: Camelo-aquele-que-cospe-as-vinhas-do-sul.
Você
teria que ver o quão era engraçado quando a noite chegava e havia um bode
montado num camelo, seguido por um mosquito.
Resumindo:
Os três aventureiros – eles eram aventureiros? – encontraram a vela; destruíram
o Dragão, salvaram a princesa – que estava fadada a ficar PARA SEMPRE na torre
INACESSÍVEL – e viram o Vilão se matar após comer mil e um biscoitinhos de
leite.
Contudo,
durante a fuga bem fugitiva, a tarde chegou, transformando Slin em mosquito. A
noite veio transformando Baalander em bode e Madaren em “lobisomem fêmea”.
Madaren então comeu a todos, incluindo o
Camelo-aquele-que-cospe-as-vinhas-do-sul e depois foi a óbito misteriosamente:
ou devido a uma bicheira na barriga; ou câncer agressivo de próstata (sim,
alguma fontes defendem a ideia de que ela fosse uma princesa lobisomen transexual).
Fato tal, que não tem nada a ver com nada.
Como você constatou,
esse troço foi um mero amontoado de palavras sem nexo nem argumento
que compuseram uma história que simplesmente não acontece. Eu confesso não
saber nem se acabou (afinal, sequer começou), mas mesmo assim... Adeus!
...
Nota: Vote em Baalander para presidente: 24.666!
...
Nota: Vote em Baalander para presidente: 24.666!
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Tenha um dia PLENO!